Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 63(3): 242-247, 2017 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28489130

RESUMO

INTRODUCTION:: The mortality rate attributed to ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) has decreased in the world. However, this disease is still responsible for high costs for health systems. Several factors could decrease mortality in these patients, including implementation of cardiac intensive care units (CICU). The aim of this study was to evaluate the effect of CICU implementation on prescribed recommended treatments and mortality 30 days after STEMI. METHOD:: We performed a retrospective study with patients admitted to CICU between 2005 and 2006 (after group) and between 2000 and 2002, before CICU implementation (before group). RESULTS:: The after group had 101 patients, while the before group had 143 patients. There were no differences in general characteristics between groups. We observed an increase in angiotensin-converting enzyme inhibitors, clopidogrel and statin prescriptions after CICU implementation. We did not find differences regarding number of patients submitted to reperfusion therapy; however, there was an increase in primary percutaneous angioplasty compared with thrombolytic therapy in the after group. There was no difference in 30-day mortality (before: 10.5%; after: 8.9%; p=0.850), but prescription of recommended treatments was high in both groups. Prescription of angiotensin-converting enzyme inhibitors and beta-blocker decreased mortality risk by 4.4 and 4.9 times, respectively. CONCLUSION:: CICU implementation did not reduce mortality after 30 days in patients with STEMI; however, it increased the prescription of standard treatment for these patients.


Assuntos
Unidades de Cuidados Coronarianos/estatística & dados numéricos , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/mortalidade , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/terapia , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Idoso , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Feminino , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Modelos Logísticos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(3): 242-247, Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956438

RESUMO

Summary Introduction: The mortality rate attributed to ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) has decreased in the world. However, this disease is still responsible for high costs for health systems. Several factors could decrease mortality in these patients, including implementation of cardiac intensive care units (CICU). The aim of this study was to evaluate the effect of CICU implementation on prescribed recommended treatments and mortality 30 days after STEMI. Method: We performed a retrospective study with patients admitted to CICU between 2005 and 2006 (after group) and between 2000 and 2002, before CICU implementation (before group). Results: The after group had 101 patients, while the before group had 143 patients. There were no differences in general characteristics between groups. We observed an increase in angiotensin-converting enzyme inhibitors, clopidogrel and statin prescriptions after CICU implementation. We did not find differences regarding number of patients submitted to reperfusion therapy; however, there was an increase in primary percutaneous angioplasty compared with thrombolytic therapy in the after group. There was no difference in 30-day mortality (before: 10.5%; after: 8.9%; p=0.850), but prescription of recommended treatments was high in both groups. Prescription of angiotensin-converting enzyme inhibitors and beta-blocker decreased mortality risk by 4.4 and 4.9 times, respectively. Conclusion: CICU implementation did not reduce mortality after 30 days in patients with STEMI; however, it increased the prescription of standard treatment for these patients.


Resumo Introdução: Apesar da diminuição da mortalidade por infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM-ST) no mundo, a doença ainda acarreta elevados custos e morbidade. Muitas medidas contribuem para a redução da mortalidade, dentre elas a criação de unidades intensivas coronarianas (UCO). Objetivo: Avaliar o impacto da criação de uma UCO na prescrição de tratamentos preconizados e na mortalidade em 30 dias em pacientes com IAM-ST. Método: Foi realizado estudo retrospectivo e foram coletados dados de prontuários de pacientes internados na UCO de 2005 a 2006 (grupo depois). Esses dados foram comparados com dados do serviço de 2000 a 2002, previamente à criação da UCO (grupo antes). Resultados: Havia 101 e 143 pacientes nos grupos depois e antes, respectivamente. Não houve diferenças em relação às características populacionais e às características do infarto entre os períodos. Observamos aumento na prescrição de iECA, clopidogrel e estatinas. Apesar da ausência de mudanças no número de pacientes que receberam terapia de reperfusão, houve aumento de angioplastias primárias em detrimento ao uso de trombolíticos no período posterior à criação da UCO. Não observamos diminuição da mortalidade em 30 dias após IAM-ST (antes: 10,5%; depois: 8,9%; p=0,850), mas a prescrição de tratamentos preconizados foi alta em ambos os períodos. O uso de iECA e de betabloqueador diminuiu o risco de morte em 4,4 e 4,9 vezes, respectivamente. Conclusão: Em pacientes com IAM-ST, a criação da UCO não reduziu a mortalidade em 30 dias, mas houve aumento na prescrição de tratamentos preconizados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Unidades de Cuidados Coronarianos/estatística & dados numéricos , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/mortalidade , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/terapia , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Modelos Logísticos , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Mortalidade Hospitalar , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Pessoa de Meia-Idade
3.
Botucatu; s.n; 2008. 69 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-498444

RESUMO

A cirrose hepática é definida como um processo difuso de fibrose intersticial associada à formação de nódulos regenerativos e à modificação na circulação intra-hepática. Embora a lesão anatômica seja primariamente do figado, a repercussão da cirrose hepática é sistêmica. Assim, na fase avançada da doença são descritas alterações cerebrais como a encefalopatia hepática, renais como a síndrome hepato-renal, pulmonares como a síndrome porto-pulmonar e cardíacas como a cardiomiopatia cirrótica. Os objetivos do trabalho são caracterizar as alterações hemodinâmicas e cardíacas de pacientes com cirrose hepática e verificar se houve evidência de cardiomiopatia própria da cirrose hepática. Foram estudados 66 pacientes portadores de cirrose hepática (CH), sendo 54 (82 %) homens e 12 (18 %) mulheres. O grupo controle (CONT) foi constituído de 32 indivíduos sadios, sendo 21 (66 %) homens e 11 (34 %) mulheres. Os indivíduos foram submetidos a exames clínicos e cardíacos por meio de doppler-ecocardiograma. As variáveis estudadas foram analisadas pelo teste ANOVA de duas vias considerando-se os fatores sexo (Masc e Fem) e o grupo (CH e CONT) seguido pelo teste de comparações múltiplas de Tukey ao nível de significância de 0,05.As médias e desvios padrões das idades (anos) foram: CH Masc igual 49 mais ou menos 10; CH Fem igual 47 mais ou menos 14; CONT Masc igual 52 mais ou menos 9; CONT Fem igual 53 mais ou menos 8. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, quanto a idade. As variáveis pressões arteriais sistólica e diastólica e frequência cardíaca não foram diferentes entre os grupos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatias/diagnóstico , Cardiomiopatias/fisiopatologia , Cirrose Hepática/complicações , Cirrose Hepática/etiologia , Cirrose Hepática/fisiopatologia , Ecocardiografia Doppler/métodos , Remodelação Ventricular
5.
Arq. bras. cardiol ; 84(1): 10-14, jan. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393214

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a ação do lisinopril e do losartan sobre a remodelação miocárdica no infarto experimental em ratos. MÉTODOS: Ratos machos Wistar foram submetidos a infarto e tratados com lisinopril 20 mg/kg/dia (LIS, n=13) ou losartan 20 mg/kg/dia (LOS, n=11), ou mantidos sem tratamento (NT, n=11), por três meses e os resultados comparados com grupo controle (CONT, n=11) de ratos sem infarto. Após a eutanásia, o ventrículo esquerdo foi separado e pesado. Foram medidas a área seccional dos miócitos (AC), fração de colágeno intersticial (CVF) e a hidroxiprolina (HOP) miocárdica. As variáveis foram comparadas pela ANOVA de uma via, para nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: O infarto agudo promoveu a hipertrofia do ventrículo esquerdo e os tratamentos com lisinopril e losartam preveniram a hipertrofia quantificada pelo peso do ventrículo esquerdo (LOS=1,06± 0,12g, LIS=0,97±0,18g, NT=1,26±0,17g, CONT=1,02± 0,09g; p<0,05), pelo peso de ventrículo esquerdo corrigido pelo peso corporal VE/PC (LOS=2,37±0,21mg/g, LIS=2,41± 0,38mg/g,NT=2,82±0,37mg/g, CONT=2,27± 0,15mg/g) e pela medida da AC do ventrículo esquerdo (LOS=210±39µ², LIS=217±35µ², NT=256±35µ², CONT= 158±06 µ²; p<0,05). O CVF foi significantemente maior no ventrículo esquerdo do grupo infartado e houve prevenção do aumento com os tratamentos (LOS=1,16±0,4 por cento, LIS=1,27± 0,5 por cento, NT=1,8± 0,4 por cento, CONT=0,7±0,5 por cento). A HOP foi maior no grupo infartado (NT=6,91±2,98mg/g vs. CONT=2,81±1,21mg/g) e não alterou com o tratamento. CONCLUSÃO: A remodelação miocárdica pós-infarto é caracterizada por aumento da massa ventricular remanescente e aumento de colágeno intersticial. O bloqueador da enzima conversora da angiotensina e o antagonista seletivo AT1 da angiotensina II previnem a hipertrofia do miócito e a fibrose intersticial.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/farmacologia , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/farmacologia , Lisinopril/farmacologia , Losartan/farmacologia , Infarto do Miocárdio/patologia , Remodelação Ventricular/efeitos dos fármacos , Modelos Animais de Doenças , Hipertrofia Ventricular Esquerda/tratamento farmacológico , Hipertrofia Ventricular Esquerda/etiologia , Ratos Wistar
7.
J. bras. med ; 82(6): 78-84, jun. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316961

RESUMO

Atualmente, a insuficiência cardíaca constitui um problema clínico de grande importância, devido à gravidade de suas manifestações e à sua alta prevalência. O diagnóstico da causa da insuficiência cardíaca e o reconhecimento dos fatores que podem ser responsáveis pela descompensaçäo dos pacientes säo importantes para o tratamento da doença. A terapêutica farmacológica deve ser dirigida, principalmente, para promover o bloqueio da ativaçäo neuro-hormonal que ocorre nesta condiçäo. Assim, inibidores da enzima conversora da angiotensina, betabloqueadores e antagonistas da aldosterona säo utilizados rotineiramente. Digitálicos e diuréticos devem ser prescritos como coadjuvantes no controle dos sinais e sintomas da insuficiência cardíaca


Assuntos
Humanos , Baixo Débito Cardíaco/fisiopatologia , Baixo Débito Cardíaco/terapia , Cardiopatias , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Glicosídeos Digitálicos , Digoxina , Diuréticos/uso terapêutico , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides
10.
J. bras. med ; 81(2): 37-46, ago. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296366

RESUMO

O objetivo desta revisão foi discutir os métodos diagnósticos e a terapia do troboembolismo pulmonar. Foram considerados os aspectos clínicos, que embora relevantes são altamente inespeçificos, e enfatizados os métodos diagnósticos e o tratamento atual


Assuntos
Humanos , Embolia Pulmonar/diagnóstico , Embolia Pulmonar/prevenção & controle , Embolia Pulmonar/terapia
11.
J. pneumol ; 26(6): 313-316, nov.-dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339127

RESUMO

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença incomum, caracterizada por alterações vasculares e fibrose em pele e vários órgãos. O envolvimento pulmonar é freqüente na ES; entretanto, hipertensão pulmonar (HP) na ausência de fibrose intersticial é raramente observada. Os autores descrevem um caso de ES difusa com HP isolada em paciente do sexo feminino, de 49 anos. O diagnóstico de HP pôde ser sugerido pelo exame físico e confirmado por ecodopplercardiograma, que permitiu estimar a pressão sistólica em artéria pulmonar em 80mmHg. Tratamento foi iniciado com nifedipina; entretanto, devido a efeitos colaterais da droga, não foi possível o aumento da dose além de 30mg ao dia; nesta dosagem, a nifedipina não acarretou redução da pressão arterial pulmonar


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Escleroderma Sistêmico/complicações , Hipertensão Pulmonar/etiologia , Nifedipino/uso terapêutico , Ecocardiografia Doppler , Hipertensão Pulmonar/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença
12.
Rev. bras. clín. ter ; 26(5): 182-184, set. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303764

RESUMO

A doença de Castleman é definida como uma rara desordem linfoproliferativa, com caracteristicas clínicas e morfológicas polimórficas. Os autores descrevem um caso incomum da doença em paciente que apresentava emagrecimento e adenomegalia generalizada. Biópsia de gânglio inguinal evidenciou hiperplasia folicular, contendo vasos hialinizados, compatível com o diagnóstico de doença de Castleman do tipo hialino vascular. Raramente, este tipo histológico é verificado na forma multicêntrica da doença. O paciente foi tratado com prednisona, que induziu à remissäo da doença. Entretanto, durante a fase de reduçäo da dose de corticóide, houve o recrudescimento do quadro clínico e a opçäo por quimioterapia com o esquema CHOP que apesar de potente, näo provocou a remissäo completa da doença. Atualmente, 48 meses após o diagnóstico, o paciente encontra-se em terapia de manutençäo com prednisona.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Hiperplasia do Linfonodo Gigante , Transtornos Linfoproliferativos , Prednisona
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...